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Vendas corporativas. Fonte inesgotável de negócios.
Publicado por Amos Lee em Geral, Locadoras, Montadoras, Revendas em 16/09/2016
Por trás de toda pessoa jurídica existe uma pessoa física chamada cliente.
As vendas diretas representam uma grandiosa fatia do mercado, além das vendas às pequenas empresas e profissionais liberais, incluem frotistas de vários portes e órgãos do governo em todas as esferas.
Essa atividade requer especialização, tanto do profissional à frente dos negócios, quanto da empresa no respaldo às licitações e concorrências.
O melhor cliente é aquele que já temos.
Tudo o que de melhor você fizer para o seu cliente, ainda será pouco.
Conheça os bastidores da atividade e saiba como trabalhar com essa fatia do mercado.
Este workshock irá revelar os bastidores da atividade e ensinar como participar de uma fatia deste mercado.
VENDAS CORPORATIVAS. FONTE INESGOTÁVEL DE NEGÓCIOS.
Como vender à pessoas jurídicas, frotistas e governos.
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O APRENDIZADO COLETIVO
Como organizar reuniões diárias para que o vendedor aprenda e ensine aos colegas temas específicos
É mais que comprovado que as pessoas passam a maior parte de seu tempo no ambiente de trabalho, convivendo e compartilhando a vida com os colegas. A outra grande parte do tempo é utilizada para satisfazer uma necessidade fisiológica primária – dormir – e o restante destina-se aos atos comuns da vida, inclusive o que você acabou de pensar, seja lá o que for.
Para o bom vendedor de automóvel, a divisão de seu tempo é proporcionalmente mais acentuada no que diz respeito ao trabalho. Não querendo sugerir que ele deva dormir menos ou que deixe de atender aspectos básicos da vida. A realidade é que o vendedor, mesmo fora do expediente de trabalho, tem sempre a perspectiva de vender um carro para alguém do seu ciclo de amizades ou familiares, sem contar que, quando o assunto é automóvel, ele não deixa por menos e acaba logo empunhando a bandeira da sua marca.
Sob esse ponto de vista, os finais de semana do vendedor também são dedicados ao trabalho, mesmo os sábados ou domingos de folga. A justificativa para tal dedicação é o prazer que a profissão proporciona e a compensação financeira decorrente, além da oportunidade de desfrutar do convívio entre seus pares e de conquistar novos amigos todos os dias.
Sendo assim, por que não tornar esse tempo mais proveitoso e lucrativo, com simples atitudes e ações para um cotidiano organizado e objetivo?
Um exemplo é criar o hábito de reunir toda a equipe de vendas diariamente, no início do expediente e, no máximo, por 30 minutos. O objetivo das reuniões pode ser resumido na seguinte frase: “Ajude as pessoas certas a terem acesso às informações certas, para que elas façam as coisas certas”.
Isso significa que as reuniões jamais devem ser repetitivas e maçantes. Devem, antes de tudo, abordar globalmente os mais variados temas inerente ao negócio automotivo. Recomenda-se que a coordenação e a condução de cada reunião fique sob a responsabilidade de um dos envolvidos, com a orientação do gerente de vendas. Dessa forma, todos os integrantes da equipe serão participantes diariamente e todos serão palestrantes alguns dias.
Pode parecer utópico, mas algumas concessionárias e revendas multimarcas praticam esse conceito atitudinal e obtêm resultados surpreendentes quanto à qualificação da competência profissional e ao comprometimento com os objetivos estabelecidos. A experiência comprova que até o ambiente de trabalho fica mais integrado, em razão da descontração matinal, promovida pela reunião diária.
O PASSO A PASSO DAS REUNIÕES
Do meu jeito ou nada feito; quase sempre resulta em nada feito para todo mundo.
Não faz sentido o líder utilizar esses encontros para discutir broncas pessoais, pressionar sobre resultados inatingíveis ou impor falsas expectativas. O fundamento das reuniões é motivacional, é informativo e de ajuste, portanto, interativo e dinâmico.
O local influencia sobremaneira para o êxito das reuniões, devendo ser apropriado para esse fim, pois toda ambientação deve inspirar o propósito.
Um flip chart (cavalete com papel branco) ou quadro branco para anotações, um projetor multimídia ou uma televisão são acessórios essenciais para dar apoio às apresentações, bem como, cadeiras com pranchetas laterais ou mesas em número suficiente para a quantidade de participantes.
Entre os assuntos que devem ser abordados, está a evolução do desempenho da equipe em relação aos objetivos e metas preestabelecidas, as quais devem ser lançadas e atualizadas diariamente, em painel de planejamento comercial, fixado na parede, com ampla visibilidade. É muito importante que cada integrante da equipe situe-se no ranking em relação aos seus colegas e aos indicadores instantâneos da evolução.
As últimas listagens de estoque, a atualização eventual de preços, as novas tabelas de financiamento, as condições promocionais, as campanhas de propaganda, os incentivos, os bônus periódicos e a reorientação estratégica para o dia são temas pertinentes e devem ser previamente preparados para apresentação e discussão nesse tipo de reunião, até que se confirme o entendimento de todos os envolvidos.
A MELHOR FORMA DE CONSEGUIR TRABALHO EM EQUIPE É FORNECER UM BOM TRABALHO PARA TODOS OS MEMBROS DA EQUIPE.
Para completar o conteúdo das reuniões e evitar que elas tornem-se repetitivas e monótonas, um dos participantes (previamente escolhido) deve apresentar um tema específico de seu domínio, repassando aos colegas conhecimento mais apurados sobre a matéria. Diariamente, um conteúdo diferente é apresentado por outro integrante da equipe e, assim, sucessivamente.
A partir dessa iniciativa, é que as reuniões passam a ser super interativas, descontraídas e proporcionam muita assimilação, pois cada participante, no seu jeito de ser, torna-se um comunicador, especialista no tema. Um outro fator muito positivo é a maneira como cada vendedor desenvolve o conteúdo para apresentação e se envolve no tema para obter o conhecimento pleno.
A especialidade do vendedor deve ser definida em função de sua aptidão para assuntos específicos, seu conhecimento de determinada família de produtos e sua facilidade de absorção de informações já estabelecidas. Para exemplificar, a divisão de especialidades em uma concessionária (exemplo Ford) que tenha cinco vendedores seria feita da seguinte maneira:
PARA CADA ESPECIALIDADE, O VENDEDOR TERÁ ALGUMAS TAREFAS A CUMPRIR.
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Conhecimento de produto e concorrência
Aprofundar em detalhes seu grau de conhecimento sobre a família ou linha de produtos, procurando na área de serviços técnicos informações que possam ser transformadas em argumentos de vendas e benefícios aos clientes. Buscar literatura comercial e técnica e comparativos publicados em revistas especializadas, sobre os concorrentes diretos, visando montar um pequeno portfólio de produtos, destacando as vantagens competitivas, os pontos fortes e fracos de cada veículo.
Transmitir aos demais colegas na demonstração estática, o passo a passo (walkaround) dos veículos alvo de sua especialização e os procedimentos mais adequados para a realização de test-drive.
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Benchmarking concorrentes
Centrar todas as informações sobre a marca específica, se possível conhecer os mecanismos operacionais comerciais dos concessionários. Especializar-se na(s) marca(s) alvo para transmitir aos colegas informações colhidas em visitas como cliente oculto, além de estar atento a todos os eventos, promoções, propaganda ou condições diferenciadas.
Procurar se antecipar aos novos lançamentos dos concorrentes e descobrir os veículos de maior procura ou que encalham no estoque, bem como os valores dos veículos seminovos e usados. Manter contato de amizade do concessionário marca alvo.
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Agregados de valor
Especializar-se em uma das modalidades que agreguem valor para ensinar aos demais colegas os macetes da atividade, o que significa tornar-se um multiplicador de informações, ao retornar de qualquer encontro, treinamento, seminário etc. da sua especialidade alvo.
Cada um desses especialistas deve considerar que, a qualquer momento do expediente, pode ser solicitado pelos colegas para ajudá-los em suas dúvidas.
Os principais itens que agregam valor são: Financiamentos, Seguros, Consórcios, Despachantes e Acessórios. O especialista em acessórios deve inteirar-se de todos os detalhes técnicos, requisitos para instalação e até eventual contato com fornecedores.
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Cultura automobilística
Cuidar para que toda a equipe seja informada sobre as notícias, curiosidades e matérias de publicação alvo de sua especialização, além de divulgar diariamente todas as promoções ou propagandas publicadas no jornal de sua responsabilidade, sobre a sua marca alvo. A concessionária deve fazer a assinatura das revistas segmentadas e jornais de influência em sua área de atuação. Ao chegar, por exemplo, a revista Quatro Rodas, o exemplar deve ser encaminhado ao vendedor responsável, para que ele faça, no dia seguinte, os comentários sobre sua análise e o coloque para circular entre os colegas, durante o expediente. E assim, proceder com cada revista especializada, em sintonia com a internet.
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Atribuições internas
Uma infinidade de pequenos procedimentos da atividade comercial passam despercebidos quando não realizados, mas que no somatório representam maior e melhor qualidade tanto no atendimento quanto na operacionalidade do Departamento Comercial.
A proposta dessa especialização é dividir as pequenas tarefas entre os membros da equipe, para que nunca sejam esquecidas, pois ganham um responsável específico, o qual não tem, necessariamente, de pôr a mão na massa, mas, sim, zelar por orientar a realização.
Por exemplo, reposicionar periodicamente ou diariamente os veículos novos e usados em exposição; checar as condições de exposição dos veículos, como estado e identificação; coordenar os carros de test-drive; ligar e desligar a iluminação, os computadores e o som ambiente; cuidar das plantas e da limpeza; entre outras tantas tarefas.
PREPARAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO
Definir o horário das reuniões, preferencialmente antes do início ou na primeira hora do expediente.
Instituir um calendário mensal das apresentações dos vendedores especialistas, com intercalação dos temas, em sistema de rodízio por dia.
Dividir os tempos de pauta da reunião, com 5 minutos para atualização dos objetivos, 10 minutos para assuntos comerciais diversos e 15 minutos para a apresentação dos especialistas (vendedores).
Fornecer condições e materiais para valorizar o conteúdo das apresentações dos especialistas, como, por exemplo, projetor multimídia, notebook, cópias, pincéis, flip chart etc.
Manter o local das reuniões sempre limpo e com todos os equipamentos em perfeitas condições de uso.
Convidar, eventualmente, profissionais de outras áreas ou de outras empresas, que possam trazer algum tema de interesse ao grupo, como, por exemplo, responsável pela qualidade, representante de banco, seguradora, consórcio etc.
Conduzir a reunião de forma objetiva e dinâmica, evitando as discussões paralelas, os assuntos que dizem respeito a uma única pessoa e as interrupções involuntárias (solicitar aos participantes que desliguem os celulares e que não assumam compromissos no horário da reunião).
Instituir a lista de presença, cujo objetivo é verificar periodicamente o grau de absenteísmo, bem como, reorientar a filosofia de trabalho das reuniões.
QUANTO MENOS SE ESPERA DAS PESSOAS, MENOS ELAS FAZEM
Em resumo, o fundamento desse contexto é fazer com que todos da equipe otimizem seu tempo de trabalho e ocupem-se em aprender ensinando ou ensinar aprendendo. Além disso, cuidem da sua qualificação e competência, demonstrando claramente durante as reuniões diárias, o grau de comprometimento com o futuro comum, o seu e o da empresa.
Importante: O especialista pode tornar-se, após um determinado tempo, um especialista global. Em sistema de rodízio semestral, sugere-se a troca de uma especialização por outra e, assim, sucessivamente, até que se complete um ciclo total de conhecimento pleno de toda a equipe.
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Como aumentar a taxa de conversão de atendimentos em vendas
Publicado por Amos Lee em Auto Shoppings, Concessionárias, Geral, Montadoras, Revendas em 17/12/2015
O principal indicador de desempenho comercial de uma concessionária ou revenda multimarcas é a taxa de conversão de atendimentos em vendas efetivas.
Esse indicador é resultante de um complexo (porém fácil de operar) sistema de controle e monitoramento de várias atividades executadas pelas equipes de vendas no dia a dia.
Somente as empresas que vierem a registrar, com detalhes, a passagem dos clientes pelo showroom, poderão levantar dados, mensurar resultados, adotar medidas de ajustes em sua política de comercialização e obter sucesso.
Empresas que adotaram esse procedimento tiveram um aumento substancial de vendas, além de deter o conhecimento real das razões do não-fechamento da totalidade dos atendimentos em vendas.
A sistematização do preenchimento de uma Ficha de Contato com o Cliente, que contemple os dados simplificados de cadastro e as características essenciais da negociação realizada, é o que basta para gerar uma excepcional ferramenta de gestão comercial, desde que, efetivamente, seja realizado o registro de absolutamente todos os clientes que demonstram interesse da compra.
Clientes que apenas transitaram pelo showroom e, que, “fugiram” da abordagem do vendedor, não devem entrar na estatística da taxa de conversão mas, sim, aqueles que realizaram um test-drive, permitiram a avaliação do seu carro e/ou solicitaram uma simulação de financiamento da diferença a pagar.
A combinação dessas ações (test-drive, avaliação e simulação), define o perfil do cliente como de grande potencialidade e, portanto, alvo de atenção e esforço redobrado para fechar a venda.
Mesmo que a venda não se realize, apesar de todo empenho, ainda assim é possível “resgatar” o cliente, desde que em tempo hábil, seja analisada a razão do não-fechamento e que seja reformulada a negociação, para numa segunda tentativa, a ser feita pela “Equipe de Resgate”, o cliente seja contatado e a ele oferecida uma nova e mais atrativa proposta de negócio.
Na pior hipótese, caso não seja recuperada a venda e definitivamente seja considerada perdida, entrará para a estatística e análise das razões do não-fechamento, possibilitando a reformulação e a evolução das condições de vendas, num exercício constante de desenvolvimento de mecanismos facilitadores de vendas.
Outro grande benefício desse processo de registro da passagem de todos os clientes pelo showroom é a formação de um excelente e confiável cadastro de clientes, inclusive aqueles que não compraram, mas que já conhecem a empresa, contataram pessoalmente os vendedores, andaram nos veículos de test-drive, tomaram do nosso café e nosso tempo.
Leitura recomendada (e-books e livro):
TÉCNICAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÕES PARA AUTOMÓVEIS
http://universidadeautomotiva.com.br/produtos/detalhe/4/ebooks
USADOS RISCO ZERO
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http://universidadeautomotiva.com.br/produtos/detalhe/5/ebooks
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Como vender o que todo mundo quer comprar
http://universidadeautomotiva.com.br/produtos/detalhe/1/livros
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http://universidadeautomotiva.com.br/
Conheça a categorização dos veículos
Publicado por Amos Lee em Auto Shoppings, Concessionárias, Geral, Revendas em 15/12/2015
PREPARAÇÃO
A preparação dos veículos usados é também uma grande inovação. Ela baseia-se no princípio da categorização dos veículos no momento da avaliação, ao definir o tipo de preparação, classificação de garantia adicional e destino.
Há três categorias: seminovos (da marca e de outras marcas), usados multimarcas e usados de repasse.
Os seminovos recebem cuidados apurados na preparação, passando por uma revisão mais criteriosa, o que inclui até a substituição eventual de componentes de desgaste. São veículos com até 50 mil quilômetros originais, três anos da data de fabricação, em perfeito estado de conservação, revisões obrigatórias realizadas e características gerais originais do modelo. Os seminovos da própria marca podem ganhar lugar de destaque no showroom dos veículos novos, desde que realmente sejam impecáveis em todos aspectos.
Os veículos da categoria usados passam por uma preparação menos detalhada, mas com revisão básica dos componentes de segurança, itens de conforto e de aparência. A classificação é fundamental na quilometragem superior a 50 mil quilômetros ou na idade acima de três anos ou, ainda, pelo estado razoável de conservação, excetuando algumas raridades.
Para ambos os casos, a preparação pode ser organizada em processo de linha de desmontagem e montagem, efetuada nas instalações da concessionária, com mão de obra própria ou terceirizada, pagando-se um valor fixo médio por categoria.
DICA
Com o objetivo de ganhar a credibilidade dos clientes, entregue aos compradores de veículos da categoria seminovos um Manual de Garantia e de Procedência (Certificado), emitido pela concessionária, contendo o check list da revisão, com garantia adicional de um ano, via seguradora.
SUGESTÃO
Nos veículos seminovos e usados, após a revisão, aplicar selos de Qualidade (adesivo), com tamanho máximo de 1 (um) centímetro quadrado, para fixa-los nos componentes substituídos, nos itens revisados e nos locais higienizados. Quando ostensivamente visíveis em vários pontos do veículo, esses adesivos tornam-se argumentos favoráveis no momento de demonstração e venda.
Os usados de repasse, destinados ao mercado de lojistas, devem ser preparados superficialmente.
ENTREGA
Qual o cliente mais importante e lucrativo para a concessionária?
Aquele que compra um Gol novo ou aquele que compra uma Amarok usada?
Os dois são igualmente importantes, porém o cliente da Amarok é o mais lucrativo.
Sendo assim, qual o motivo para a diferença no momento da entrega?
Geralmente, o cliente do veículo Gol novo, seguindo o exemplo – é reverenciado em ambiente festivo e climatizado, recebendo explicações sobre o funcionamento e os direitos do comprador, e sendo saudado pelos integrantes das áreas comerciais e de pós-venda. Já o cliente da Amarok usada recebe a chave de sua tão sonhada picape, em ambiente inadequado, com muita poeira ou barro, e muitas vezes sem explicações.
O contexto descrito pode indicar correlação entre o local de entrega e o tipo de utilização dos veículos citados. O Gol em clima de “festa” e a Amarok em clima “country”.
A entrega exige uma estrutura adequada tanto para os novos como para os usados (principalmente os da marca), com uma equipe de entregadores treinados e capacitados para a função, em ambiente adequado, com todos os direitos de explicações de funcionamento, saudações e até a criação de um Indicador de Satisfação Interno de usados.
Todas as sugestões de melhoria de desempenho do setor de veículos usados remetem à necessidade da concessionária repensar a estrutura organizacional, tratando a atividade, como uma Unidade de Negócios Independente, porém integrada.
Leitura recomendada (e-book e livro):
USADOS RISCO ZERO
Como vender veículos usados sem riscos
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